segunda-feira, 31 de maio de 2010

Estudo confirma que aumento estonteante do autismo tem ligação com DNA de bebês abortados em vacinas

Por John Jalsevac

Washington, DC, EUA, 20 de abril de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um estudo recente da Agência de Proteção Ambiental (APA) confirmou 1988 como um “ponto de mudança” no aumento dos índices do Distúrbio do Autismo nos EUA — uma data que líderes pró-vida dizem tem correlação com a introdução de células fetais para uso em vacinas.

Embora o estudo da APA não especule a causa do aumento rápido de índices de autismo e não mencione células de bebês abortados, os pesquisadores apontam para o fato de que “é importante apurar se uma exposição evitável a um fator ambiental pode estar ligado ao aumento”.

De acordo com a organização pró-vida Instituto Farmacêutico Escolha Saudável (IFES), especializado em pesquisas de vacinas, esse “fator ambiental” pode bem ser o uso de células de bebês abortados nas vacinas.

A organização apontou para o fato em seu boletim mais recente de que 1988 é o mesmo ano em que a Comissão Consultiva de Métodos de Vacinação começou a recomendar uma segunda dose da vacina de sarampo, caxumba e rubéola, que incluía células derivadas de células de bebês abortados.

Análises de dados dos índices de autismo publicadas pelo IFES identificam 3 claros pontos de mudança nas tendências de distúrbio do autismo nos EUA: 1981, 1988 e 1995. A organização afirma que todos esses anos têm correlação aproximada com o uso de vacinas (Meruvax, MMRII e catapora) que foram cultivadas com o uso de células de crianças abortadas. A organização diz que não conseguiu identificar nenhum outro fator que tivesse correlação com a mudança nos índices de autismo.

“O único incidente ambiental que tem correlação com esses ‘pontos de mudança’ na tendência estatística de autismo que impactaria quase todas as crianças foi a introdução de vacinas produzidas usando células de fetos humanos e contendo resíduos de DNA e fragmentos de células”, disse IFES.

Organizações pró-vida dizem que a pesquisa da APA é mais uma evidência no crescente volume de evidências que implicam o uso de material de células de bebês abortados nas campanhas nacionais de vacinação que estão impactando quase todas as crianças que nascem nos Estados Unidos.

A Liga da Vida Americana se uniu ao Instituto Farmacêutico Escolha Saudável pedindo para que as autoridades exijam, à luz dessas descobertas, que as bulas das vacinas informem sua verdadeira procedência e dêem aos pais as informações necessárias para darem seu consentimento antes das vacinações.

“Há anos a evidência tem apontado na direção da ligação entre vacinas que usam DNA de bebês abortados e o aumento nos índices de Distúrbio de Autismo”, disse Jim Sedlak, vice-presidente da Liga da Vida Americana.

“Os pais precisam e merecem conhecer os riscos ligados às vacinações feitas a partir de linhas derivadas dos corpos de bebês abortados”.

O IFES afirmou que está continuando a estudar o impacto dos resíduos de DNA de bebês humanos nas vacinas no desenvolvimento do cérebro e autismo nas crianças, e apresentará seus estudos na Sociedade Internacional de Pesquisa do Autismo em maio de 2010.

Para mais informações:

Sound Choice Pharmaceutical Institute http://www.soundchoice.org/

Click here to read Sound Choice’s April 2010 newsletter. http://www.soundchoice.org/Images/SCPINewsletter_April_2010.pdf

Environmental Protection Agency: Timing of Increased Autistic Disorder Cumulative Incidence (10 July 2009)


Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Is Aborted Fetal DNA in Vaccines Linked to Autism?


Fetal Tissue in Vaccine Production May be Linked to Autism in Children Claims Campaign Group


Abortion-Tainted New Flu Vaccine From Vaxin Uses Aborted Fetal Cell Lines


Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/


Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042306.html

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Um comentário:

Berenice, sou mãe de autista. disse...

Parabéns Dr Zenóbio pela publicação, pelo conteúdo atualizado e excelente qualidade da matéria. Pais e familiares de autistas agradecem a boa vontade em trazer à tona assunto até então pouco divulgado e extremamente nescessário. Os pais precisa saber as razões do aumento estonteante do número de autismo no mundo e no mínimo O QUE, estão injetando em seus filhos através da vacina. O direito a escolha, o direito a conhecer a bula das vacinas até agora não é respeitado em lugar algum. CÉULAS DE BEBÊS ABORTADOS é o cúmulo da falta de respeito para com todos nós!
Agradeço em nome de todas as mães!
Berenice Piana de Piana
ADEFA
Associação em Defesa do Autista