quinta-feira, 15 de março de 2012

Ditadura gay anticristã: lésbicas exigem retirada de crucifixos e tribunais obedecem!


Por Julio Severo
A pedido da Liga Brasileira de Lésbicas, o Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS)determinou a retirada de todos os crucifixos, Bíblias e outros símbolos religiosos das repartições da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. A desculpa das ativistas lésbicas é que o “Estado é laico”.
Quer dizer agora que “laico” significa que o Estado deve amputar e repudiar o Cristianismo, que está profundamente enraizado na história e cultura do Brasil, e entronizar o lesbianismo, homossexualismo e outros ismos de perversão sexual como símbolo “cultural”?

Pedidos de milhões de brasileiros não são atendidos

Nós, a maioria cristã do Brasil, temos tido o maior trabalho para fazer o governo ouvir nossa voz. Num legítimo regime democrático, é de supor que o governo deveria ser sensível à voz do povo. Mas não é o que está acontecendo. Quantas e quantas vezes, nós, a maioria, não pedimos ao governo: não queremos PLC 122, não queremos ditadura gay, não queremos “casamento” gay, não queremos adoção de crianças por duplas de pervertidos gays, etc.
O que é que ganhamos pedindo? Nada! O governo faz de conta que é surdo. Podemos gritar, fazer protestos e tudo o que ouvimos, da mídia amplamente comprada, é que somos intolerantes, odiadores, cúmplices de assassinatos de prostitutos gays que andam de madrugada em ruas perigosas, e muitas outras difamações. Veja este vídeo sobre a ditadura gay:http://www.youtube.com/watch?v=q0Uv9CUIQB8
Estamos gritando há anos, e o governo e a mídia sistematicamente fecham a porta na nossa carta. E para mostrar que a vontade da maioria do povo não tem valor algum, o Supremo Tribunal Federal rasgou a Constituição na cara do Congresso ao impor ditatorialmente a união estável gay, o que é explicitamente proibido na Constituição.
Nossos milhões de pedidos de nada valeram. Os anticristãos no governo estão determinados a erradicar a cultura cristã do Brasil, seja sob qual pretexto for. Daí, nem foi preciso que a Liga Brasileira de Lésbicas ficasse, como nós, anos insistindo para que o TJ-RS removesse os símbolos cristãos. O pedido das pervertidas lésbicas foi atendido com prazer e sem demora.

Só símbolos “não religiosos” serão aceitos?

O que vão colocar no lugar agora? Perguntem para a Liga Brasileira de Lésbicas. Elas agora é que têm toda a atenção do “Estado laico”! Afinal, na interpretação dos radicais ateus e socialistas, só a religião deve ficar separada do Estado. Nessa interpretação, só o Cristianismo é religião. (Façam o favor de lembrar que agora as religiões afro-brasileiras são “cultura”, tendo passe-livre de ateus, socialistas, lésbicas e gays para terem seus símbolos e apetrechos “culturais” pendurados nos tribunais. Os juízes ficarão uma gracinha tendo em cenário de fundo esses símbolos politicamente corretos.)
Ei, não se esqueçam de que o lesbianismo também não é religião! Daí, não há motivo algum para os nobres radicais proibirem seus símbolos sexuais nos tribunais, bastando um pedido da Liga Brasileira de Lésbicas para que as paredes dos tribunais sejam enfeitadas com objetos que expressem o supremo, sagrado e adorado sexo homossexual!
Deixando as piadas de lado, o precedente do TJ-RS vai criar problemas, pois tribunais de outros estados só vão esperar um mero pedido de grupos homossexuais para virem correndo de bandeja na mão: Seu pedido é uma ordem, amo!

Associação de Capelania Evangélica Hospitalar

Os pedidos, é claro, não vão parar. Gays exigentes são tão chatos que até seus amantes gays não suportam. A pior coisa é enfrentar um gay exigente e birrento, e o Estado laico parece um paizão frouxo determinado a alimentar todas as birras dos adoradores do sexo homossexual. O ataque mais recente deles é contra a Associação de Capelania Evangélica Hospitalar.
Com a desculpa enfadonha de que o “Estado é laico”, ativistas gays estão exigindo que o governo remova capelães cristãos dos hospitais. Ter um pastor para fazer uma leitura reconfortante da Bíblia ou oração no leito de um doente é — na visão dessa minoria barulhenta, descontente e insatisfeita — “fundamentalismo religioso”, “homofobia”, etc.
O que as nobres criaturas vão sugerir ao “Estado laico” em troca? Gays e lésbicas nos leitos dos doentes narrando as maravilhas do sexo homossexual? Oh, como se já não bastasse o péssimo ambiente e tratamento dos hospitais públicos, agora os doentes vão ter de aguentar imposições gays em seus momentos de sofrimento físico? Isso só pode ser preparação psicológica para dar aos doentes depressão, e em seguida lhes oferecer eutanásia.
Pena que não tenhamos no Brasil a força dos russos que, com todas as suas imperfeições e fraquezas, estão enxotando esses birrentos anticristãos para fora dos espaços governamentais e públicos.
Gays e lésbicas não deveriam, jamais, ser atendidos em prejuízo do bem-estar da vasta maioria da população, dando ordens aos tribunais e hospitais e recebendo pronto atendimento governamental.

Por que é que o PT não volta a imitar a Rússia?

A Rússia não está cedendo a essas criaturas chatas porque está determinada a proteger a história e a cultura da vasta maioria de sua população, cujas tradições cristãs estão na Igreja Ortodoxa Russa.
Por que é que a Igreja Católica e as igrejas evangélicas do Brasil não mandam uma delegação à Rússia para aprender como proteger sua própria cultura cristã do ataque bárbaro dos fanáticos do sexo homossexual?
Na sociedade russa, não há espaço ou permissão alguma para paradas gays, kits gays e imposições gays que ameacem seus filhos e famílias. Os russos podem ter milhares de defeitos, mas um deles não é a covardia.
Se não imitarmos os russos, o governo retirará dos espaços públicos e governamentais tudo o que as criaturas birrentas exigirem: crucifixos, Bíblias, moralidade, decência, etc.
Se não imitarmos os russos, os ativistas gays imporão sua imoralidade goela abaixo em nós e nossos filhos. Nessa altura, já não precisaremos mais de crucifixos como símbolos cristãos, pois eles mesmos estarão crucificando a nós e nossa cultura cristã. Aliás, por amor a eles, já estamos sendo crucificados nos tribunais, nos meios de comunicação, no Congresso Nacional, nas leis, etc.
Nada parece impedir o governo brasileiro e a mídia na sua corrida enlouquecida de atender os desejos homossexualistas de nos crucificar.
O paranoico é que na década de 1980, o PT e outros partidos socialistas tinham a Rússia e seu socialismo como padrão máximo de imitação. Eles eram radicalmente apaixonados por tudo o que era russo. Por que é que não voltam à sua antiga paixão? Por que é que não voltam a imitar os russos, agora que a Rússia está protegendo sua cultura ortodoxa cristã contra as investidas gayzistas e islâmicas?
Por que é que o PT também não envia uma delegação à Rússia?
Quando a delegação católica, evangélica e petista perguntar “Ei, o que vocês fazem na Rússia quando os ativistas gays exigem a retirada de símbolos cristãos dos tribunais e de capelães cristãos dos hospitais?”, tenho certeza de que os russos não lhes darão uma resposta covarde!
Os russos têm mantido sua postura de defender sua cultura cristã ortodoxa mesmo em face de ameaças e pressões da ONU e dos EUA.
É desconcertante que enquanto a ONU, com a mão amiga do governo americano, está lutando para fortalecer e impor o homossexualismo e o islamismo no mundo inteiro, o governo russo está combatendo ambos a fim de proteger a Igreja Ortodoxa Russa.
No meu livro “O Movimento Homossexual”, publicado em 1998 pela Editora Betânia, eu prognostiquei que o Brasil imitaria cada vez mais a agenda gay que já estava importando dos EUA. É triste ver hoje acontecendo o que escrevi no meu livro.
É igualmente triste ver o Brasil, o maior país católico do mundo, impotente para proteger o catolicismo das incessantes agressões gayzistas importadas principalmente dos EUA. E é repugnante ver os Estados Unidos, o maior país evangélico do mundo, protegendo, fortalecendo e impondo o homossexualismo e o islamismo no mundo inteiro.
Que o Brasil soubesse proteger sua cultura majoritária católica (e minoritária evangélica) do jeito que a Rússia sabe proteger sua cultura cristã ortodoxa.

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